Tomás Antônio Gonzaga
Tomas foi dos poetas árcades mineiros o mais popular,
ate hoje sua obra e lida com interesse. Nascido na cidade do Porto, em
Portugal, veio para o Brasil ainda quando menino com a família para a Bahia,
onde viveu e estudou ate a juventude era filho do brasileiro Dr. João Bernardo
Gonzaga e de dona Tomásia Isabel Clark que servia na magistratura da Bahia.
Em Coimbra, fez o curso de direito aos 24 anos
juntamente com Claudio Manuel da costa, lá teve contato com as ideias
iluministas e árcades chegando a escrever uma obra filosófica em homenagem ao
marques do pombal: tratado de direito natural. Também exerceu alguns
cargos jurídicos e candidatou-se a uma cadeira na Universidade de Coimbra,
apresentando a mesma obra. Voltando ao Brasil, foi viver em Vila Rica, onde
passou a ser ouvidor da cidade e iniciou sua atividade literária e suas
relações amorosas com Maria Doroteia Joaquina de Seixas, que será cantada em
seus versos com o pseudônimo de Marília
Em 1789, Gonzaga foi detido acusado de participação na Inconfidência Mineira e enviado para o Rio de Janeiro, onde ficou preso ate 1792 quando foi exilado para Moçambique, onde se casou com Juliana de Sousa Mascarenhas, filha de um rico comerciante de escravos, e teve um casal de filhos.
Em 1789, Gonzaga foi detido acusado de participação na Inconfidência Mineira e enviado para o Rio de Janeiro, onde ficou preso ate 1792 quando foi exilado para Moçambique, onde se casou com Juliana de Sousa Mascarenhas, filha de um rico comerciante de escravos, e teve um casal de filhos.
Os sofrimentos que foram passados na prisão são
claramente mostrados em seus versos escritos no cárcere. Apesar disso Gonzaga
levou na África uma vida quase normal, casou-se, e enriqueceu envolvendo-se na
política local. Faleceu em dia desconhecido no mês de fevereiro de 1810.
Tomás Antônio Gonzaga, escrevia poesias líricas, típicas do arcadismo, com temas pastoris e de galanteio, que diziam respeito à sua amada, a pastora Marília, e suas liras feitas por "liras" refletiam sua trajetória, Depois, canta o infortúnio, a justiça e o destino.
Em vila rica surgiram as ‘’Cartas Chilenas’’, que eram doze cartas de poemas satíricos que circularam pela cidade. Ninguém sabia ao certo quem escreveu aquelas cartas, por muito tempo essa duvida foi discutida, após estudos conclui-se que o verdadeiro autor era Gonzaga.
Tomás Antônio Gonzaga, escrevia poesias líricas, típicas do arcadismo, com temas pastoris e de galanteio, que diziam respeito à sua amada, a pastora Marília, e suas liras feitas por "liras" refletiam sua trajetória, Depois, canta o infortúnio, a justiça e o destino.
Em vila rica surgiram as ‘’Cartas Chilenas’’, que eram doze cartas de poemas satíricos que circularam pela cidade. Ninguém sabia ao certo quem escreveu aquelas cartas, por muito tempo essa duvida foi discutida, após estudos conclui-se que o verdadeiro autor era Gonzaga.